"Nas horas mortas da noite
Como é doce o meditar
Quando as estrelas cintilam
Nas ondas quietas do mar;
Quando a lua majestosa
Surgindo linda e formosa,
Como donzela vaidosa
Nas águas se vai mirar!
Nessas horas de silêncio,
De tristeza e de amor,
Eu gosto de ouvir ao longe,
Cheio de mágoa e de dor,
O sino do campanário,
Que fala tão solitário,
Com esse som mortuário,
Que nos enche de pavor.
Então-proscrito e sozinho-
Eu solto aos ecos da serra
Suspiros dessa saudade
Que no meu peito se encerra.
Esses prantos de amargores
São prantos cheios de dores:
-Saudades-dos meus amores,
-Saudades-da minha terra!"
2 coment's...♥:
Adorei o poema!
Me lembrou um pouco os do Augusto dos Anjos!
Beijos =*
3 de maio de 2009 às 21:55
Gostei muito, mas a foto que vc postou junto com um poema é mara, me lembra Fallen Angel! rs' Bjs miga!
15 de maio de 2009 às 13:21
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